Tarefa:
aprendizado de línguas estrangeiras
Correções
em vermelho; comentários também em vermelho e negrito
7 comments:
1.


Eu descrevo o meu aprendizado da língua Inglesa [inglesa] como um trabalho em
andamento. No começo de minha trajetória tentando aprender Inglês [inglês], meus professores me
colocaram em um programa bílingue [bilíngue], onde aprendíamos Inglês muito devagar. Dessa maneira, eu acho
que nunca me desconectei do Português [português]. Eu sempre quis manter o Português até porque minha mãe que vive a vinte anos [há vinte anos] nos Estados Unidos não fala bem o Inglês. Hoje em dia, eu
assisto programas brasileiros e mantenho na grande maioria amigos brasileiros.
O meu Inglês e o meu sotaque
poderiam ser muito melhor [melhores] do que são. Eu me cobro muito por isso. Eu falo tudo, entendo
tudo. Mas as
vezes [às vezes] me comparo com pessoas que não tiveram tanta exposição com o Português [ao
português] e
vejo que o meu sotaque e a minha rapidez para falar Inglês deixam a desejar.
Eu reparo a minha tendência para tomar alguns segundos para pensar no que a pessoa esta falando. Eu também reparo que paro muito para falar “ahmm” no meio de várias frases. Essa pausa é necessária para mim pensar [para eu pensar] no que estou falando. Eu cheguei aos Estados Unidos com onze anos. Eu creio que vinte anos são suficientes para dominar uma língua por completo. Eu não sei se deveria saber se alguém esta falando [está] o Inglês errado e com sotaques. Mas eu sou incapaz de perceber isso em íngles [ínglês]. Mas em português, eu posso notar. Talvez eu não dei [fiz] o esforço merecido [retirar “merecido”] que o Inglês merece. Eu só sei que muitas vezes me senti envergonhado de conversar em Inglês com um Americano, e isso é um pouco inaceitável, julgando pelo tempo de Estados Unidos que eu já tenho.
Eu vou continuar trabalhando no meu Inglês e no meu sotaque para saber o porque várias vezes as pessoas falam [Duas opções: “para saber por que várias vezes as pessoas falam” // “para saber o porquê de várias vezes as pessoas falarem”] “you have a strong accent”.
Eu reparo a minha tendência para tomar alguns segundos para pensar no que a pessoa esta falando. Eu também reparo que paro muito para falar “ahmm” no meio de várias frases. Essa pausa é necessária para mim pensar [para eu pensar] no que estou falando. Eu cheguei aos Estados Unidos com onze anos. Eu creio que vinte anos são suficientes para dominar uma língua por completo. Eu não sei se deveria saber se alguém esta falando [está] o Inglês errado e com sotaques. Mas eu sou incapaz de perceber isso em íngles [ínglês]. Mas em português, eu posso notar. Talvez eu não dei [fiz] o esforço merecido [retirar “merecido”] que o Inglês merece. Eu só sei que muitas vezes me senti envergonhado de conversar em Inglês com um Americano, e isso é um pouco inaceitável, julgando pelo tempo de Estados Unidos que eu já tenho.
Eu vou continuar trabalhando no meu Inglês e no meu sotaque para saber o porque várias vezes as pessoas falam [Duas opções: “para saber por que várias vezes as pessoas falam” // “para saber o porquê de várias vezes as pessoas falarem”] “you have a strong accent”.
Muito boas as suas reflexões, Thiago. Você descreve bem o seu
próprio processo de prendizagem e o compara com os de outras pessoas. Observe
que o nome de um idioma qualquer, no português do Brasil, é escrito com
minúsculas apenas. No português europeu, o mesmo se escreve com a primeira
letra em maiúscula. Parabéns!
2.


Brandon Jensen
A minha família mudou-se para os Estados Unidos em 1984 durante uma grande onda de emigração dos Açores. Muitos chegaram às cidades de New Bedford, Taunton e Fall River pelas marinhas e as oportunidades de pescar e trabalhar nas fábricas. Os meus avós tinham que tomar conta dos nove filhos e pagar a renda sem uma educação ou a capaz [capacidade] de falar a língua. Eles deixaram para trás a sua casa, a família e a comunidade para dar os [aos] seus filhos uma vida nova aqui nos estados [Estados Unidos].
A minha mãe era uma das mais novas dos filhos e por causa disto ela podia estudar numa escola americana quando chegou com 11 anos. Os mais velhos não aprendiam tanto inglês como a minha mãe porque eles já tinham a idade de trabalhar e já acabaram [tinham acabado] com escola nas ilhas. Lá nos Açores não era muito comum a graduar a escola secundária [graduar da escola secundária,] e [lá] eles terminam com 15 ou 16 [anos].
Quando eu estava crescendo, os meus avós viveram lá em baixo na cave da casa dos meus pais. Eu aprendi o português um pouco ao mesmo tempo de [do] inglês porque os meus pais trabalhavam e deixou-me [deixavam-me] em casa com os meus avós ou um dos meus tios. O meu pai não é português e não fala a língua, e o inglês era mais falado em casa. Naquele tempo eu só podia descrever como eu me sentia, onde é que eu estava, e o que é que eu estava fazendo.
Eu lembro-me quando eu queria de [eliminar “de”] dizer “I know” à minha avó e eu disse [dizia], “Eu sabe.” Eu ficava muito confuso quando ela sempre me corrigiu [corrigia] com as conjugações e eu não podia compreender este processo de mudar o verbo. Eu também me lembro a [de] referir a minha avó com “tu,” sem perceber que em português há outras maneiras de dizer “you” (neste caso, a minha avó com os verbos conjugados na 3 pessoa) e ela corrigiu-me [corrigia-me].
Eu aprendia um pouco de ouvir a minha família, [acrescentar vírgula] mas eu sempre queria aprender e perceber mais. Eu tomei aulas de português no liceu, nas quais eu aprendi a ler e escrever. O sotaque da minha família não permite a aprender através de ouvir as palavras [não me permitia aprender através da audição das palavras] e era difícil no início. Eu assisti vídeos no YouTube sobre a língua portuguesa para aprender mais. Eu tinha uma fundação boa para aprender depressa. Eu estou aprendendo mais ainda, mas eu já tinha aprendido muito. Agora eu pratico a falar com os meus amigos, as minhas colegas e os doentes no hospital onde eu trabalho. Quando eu não sei de uma palavra eu traduzo na internet ou pergunto a minha mãe.
A minha família mudou-se para os Estados Unidos em 1984 durante uma grande onda de emigração dos Açores. Muitos chegaram às cidades de New Bedford, Taunton e Fall River pelas marinhas e as oportunidades de pescar e trabalhar nas fábricas. Os meus avós tinham que tomar conta dos nove filhos e pagar a renda sem uma educação ou a capaz [capacidade] de falar a língua. Eles deixaram para trás a sua casa, a família e a comunidade para dar os [aos] seus filhos uma vida nova aqui nos estados [Estados Unidos].
A minha mãe era uma das mais novas dos filhos e por causa disto ela podia estudar numa escola americana quando chegou com 11 anos. Os mais velhos não aprendiam tanto inglês como a minha mãe porque eles já tinham a idade de trabalhar e já acabaram [tinham acabado] com escola nas ilhas. Lá nos Açores não era muito comum a graduar a escola secundária [graduar da escola secundária,] e [lá] eles terminam com 15 ou 16 [anos].
Quando eu estava crescendo, os meus avós viveram lá em baixo na cave da casa dos meus pais. Eu aprendi o português um pouco ao mesmo tempo de [do] inglês porque os meus pais trabalhavam e deixou-me [deixavam-me] em casa com os meus avós ou um dos meus tios. O meu pai não é português e não fala a língua, e o inglês era mais falado em casa. Naquele tempo eu só podia descrever como eu me sentia, onde é que eu estava, e o que é que eu estava fazendo.
Eu lembro-me quando eu queria de [eliminar “de”] dizer “I know” à minha avó e eu disse [dizia], “Eu sabe.” Eu ficava muito confuso quando ela sempre me corrigiu [corrigia] com as conjugações e eu não podia compreender este processo de mudar o verbo. Eu também me lembro a [de] referir a minha avó com “tu,” sem perceber que em português há outras maneiras de dizer “you” (neste caso, a minha avó com os verbos conjugados na 3 pessoa) e ela corrigiu-me [corrigia-me].
Eu aprendia um pouco de ouvir a minha família, [acrescentar vírgula] mas eu sempre queria aprender e perceber mais. Eu tomei aulas de português no liceu, nas quais eu aprendi a ler e escrever. O sotaque da minha família não permite a aprender através de ouvir as palavras [não me permitia aprender através da audição das palavras] e era difícil no início. Eu assisti vídeos no YouTube sobre a língua portuguesa para aprender mais. Eu tinha uma fundação boa para aprender depressa. Eu estou aprendendo mais ainda, mas eu já tinha aprendido muito. Agora eu pratico a falar com os meus amigos, as minhas colegas e os doentes no hospital onde eu trabalho. Quando eu não sei de uma palavra eu traduzo na internet ou pergunto a minha mãe.
Muito detalhado e muito rico o seu relato, Brandon! Uma atenção
especial deve ser dada ao paralelismo das frases, motivo de algumas correções
acima. Parabéns!
3.


Eu aprendi duas línguas estrangeiros [línguas estrangeiras] como o Português e o inglês em primeiro lugar, [acrescentar o ponto final onde há virgula, depois de “lugar”. Eu] aprendi a lingua [língua] portuguêsa [portuguesa] no meu país, Cabo Verde, [acrescentar as duas vírgulas] quando eu entrei no
primeiro ano de escola. Eu também aprendi porque meus pais falavam português
comigo. português [Português ] é a lingua oficial de Cabo Verde
ensinada nas escola. Foi difícil aprender a lingua portuguêsa porque a minha lingua materna é o criolo. Tentar
aprender duas línguas ao mesmo tempo e [é] difícil.
Eu falava criolo em casa e nas escola, eu falava
português e por isso e [foi] difícil aprendi [aprender]
línguas estrangeiras. Quando eu tinha dez anos, imigrei para os
Estados Unidos com a minha Mãe [mãe] e meu irmão e tive oportunidade de aprender uma nova
língua que [é] o
íngles. No
inicio achei difícil aprender o ingles mais [mas] com o passado [passar do] tempo, acabei de aprender
[aprendendo] com facilidade, [acrescentar
vírgula] e hoje pra mi [mim] e [é] a língua
que eu mai [mais] falo no meu dia-a-dia. Para aprender íngles,
tinha que comunicar com os meus amigos e
primos. Eu gostava olhar [assistir a] desenhos
animado em inglês e [acrescentar: “isso”]
me ajudou bastante na apredizagem da língua
íngles [inglesa] e,
também, eu lia muitos livros [acrescentar vírgula depois de “livros” e a
palavra “o”] que me ajudou. E [É] muito difícil
aprender e falar mais de que [duas opções: “mais que” ou “mais do
que”] uma língua porque as [às] vezes se confundem as
palavras o [pôr “ou’] as [às] vezes se esquese [esquece] as palavras.
4.


Marco Ramirez
9/18/19
POR 301
Prof. Dário
Experiências com aprendizagem de Línguas [línguas]
Aprender línguas novas sempre pode ser um desafio para muitas pessoas, eu tenho vivido duas experiências com este desafio. Eu comecei só com o espanhol como minha primeira língua e hoje em dia já posso falar três línguas e estou a aprender uma quarta língua. Quando eu comecei a ir a [à] escola eu nao [não] sabia como falar nada em ingles [nada em inglês] e ate [até] hoje todavia o ingles nao é minha fortaleza.
Aprender línguas é uma coisa que me interesso [interessa] muito desde que eu era um pequenino. A única língua que eu nao gostei foi a língua inglesa por a [pela] dificuldade que eu tive no tempo de aprendizagem. Como eu sou o maior dos filhos na [minha] casa [ou: em casa], [acrescentar vírgula] eu nunca tinha uma pessoa com quem praticar a língua, [acrescentar vírgula] então quando eu ia a [à] escola eu tinha que falar inglês e na casa falar espanhol com meus pais. Quando eu ia para visitar meu avô no México eu tinha que praticar a falar em catalão com ele porque ele só gostava falar nossa [nessa] língua, mas ele falava o espanhol também.
Eu tive a oportunidade de nascer no estado do Wisconsin onde há muitas pessoas da Alemanha, da Polônia e do méxico [México], então sempre eu sempre tinha coisas que aprender desde ser [desde que eu era] uma criança. Quando eu cheguei a o estado de Massachusetts eu tive a oportunidade de estar em um povo onde há muitos portugueses e isso me deu a oportunidade de aprender a falar português. Hoje em dia eu gosto muito mais de falar em espanhol por ser minha primeira língua e também falar em português porque foi muito mais fácil para mim aprender português e inglês. Eu acho que e [é] muito mais fácil para mim falar outra língua que não seja inglês.
9/18/19
POR 301
Prof. Dário
Experiências com aprendizagem de Línguas [línguas]
Aprender línguas novas sempre pode ser um desafio para muitas pessoas, eu tenho vivido duas experiências com este desafio. Eu comecei só com o espanhol como minha primeira língua e hoje em dia já posso falar três línguas e estou a aprender uma quarta língua. Quando eu comecei a ir a [à] escola eu nao [não] sabia como falar nada em ingles [nada em inglês] e ate [até] hoje todavia o ingles nao é minha fortaleza.
Aprender línguas é uma coisa que me interesso [interessa] muito desde que eu era um pequenino. A única língua que eu nao gostei foi a língua inglesa por a [pela] dificuldade que eu tive no tempo de aprendizagem. Como eu sou o maior dos filhos na [minha] casa [ou: em casa], [acrescentar vírgula] eu nunca tinha uma pessoa com quem praticar a língua, [acrescentar vírgula] então quando eu ia a [à] escola eu tinha que falar inglês e na casa falar espanhol com meus pais. Quando eu ia para visitar meu avô no México eu tinha que praticar a falar em catalão com ele porque ele só gostava falar nossa [nessa] língua, mas ele falava o espanhol também.
Eu tive a oportunidade de nascer no estado do Wisconsin onde há muitas pessoas da Alemanha, da Polônia e do méxico [México], então sempre eu sempre tinha coisas que aprender desde ser [desde que eu era] uma criança. Quando eu cheguei a o estado de Massachusetts eu tive a oportunidade de estar em um povo onde há muitos portugueses e isso me deu a oportunidade de aprender a falar português. Hoje em dia eu gosto muito mais de falar em espanhol por ser minha primeira língua e também falar em português porque foi muito mais fácil para mim aprender português e inglês. Eu acho que e [é] muito mais fácil para mim falar outra língua que não seja inglês.
A sua história de vida é
riquíssima no plano linguístico, Marco, e esse resumo explica muito bem tal
complexidade! O seu commando da língua portuguesa é admirável! Parabéns!
5.


Jennifer Villar Polanco
Aprendendo Línguas
Na minha vida, eu tenho coisas que me fazem sentir orgulhosa de mim mesma; aprender Português é uma delas. Eu sabia que queria aprender português [com maiúscula ou minúscula, mas seja consistente] de modo [???] faz um ano quando [que] troquei de faculdade de medicina para design gráfico. Há um ano atrás, o meu pensamento era completamente diferente de agora; porém, agora eu tenho outros objetivos para a minha vida e novos sonhos que cumprir além de ir para o Brasil. Sem dúvida, as experiências que mais me ajudaram a conseguir falar português foram: as aulas escolares na UMass Dartmouth assim como o programa de sete semanas no Middlebury College.
No começo da minha aprendizagem, eu fiquei muito estressada porque o idioma foi muito mais difícil de aprender do que o inglês, mas ainda assim, eu estava muito excitada porque aprender esse idioma foi a melhor experiência da minha vida. Na minha primeira aula de português, eu estava muito nervosa já que ia ser a minha primeira vez exposta ao idioma e não sabia como eu ia reagir e entender à professora falando só português o tempo todo. Mesmo assim, eu pude entender quase tudo o que a professora falava tanto para mim, quanto para os outros alunos. Apesar disso, eu queria saber muitíssimo mais sobre o idioma e sobre a cultura brasileira, e eu sabia que só com simplesmente ter [retirar essas duas palavras] aulas de português não ia adquirir isso; aí foi quando tomei a decisão de ir para o programa de Middlebury.
Em Junho deste ano, comecei o programa e, sem maior hesitação, sabia que tinha sido a melhor escolha feita para a minha vida. Em sete semanas, aprendi tanto sobre a cultura, costumes, e coisas comuns que um brasileiro faz no dia a dia. Tanto o meu português quanto a minha sabedoria sobre a cultura brasileira melhorou [melhoraram] enormemente, [adicionar a vírgula depois de “enormemente”] e comecei a me apaixonar pelo Brasil ainda mais. O programa não só me fez crescer de sabedoria gramatical do português, mas também me fez crescer como pessoa. No programa, eu conheci pessoas e professores que mudaram a minha vida totalmente e essa experiência será inesquecível. Aprendi a língua portuguesa, mesmo assim, o mais importante para mim foi aprender mais sobre a cultura brasileira e como não é tão diferente da minha.
Por outro lado, o inglês foi uma circunstância totalmente diferente. Há cinco anos, eu vim aos Estados Unidos sem saber o que esperar e sem saber como tudo ia ser. Quando comecei a aprender inglês, foi muito mais estressante e desagradável, já [acrescentar vírgula antes de “já”] que as pessoas não foram tão compreensíveis como quando aprendi português. Não tive a ajuda e paciência vindo dos meus companheiros de aula como tive aprendendo português. Além disso, os professores, nas duas línguas, foram excelentes comigo e graças a eles pude aprender tanto inglês quanto português em um tempo muito curto. Com tudo isso, em seis meses, eu já podia me comunicar com outras pessoas em inglês; mesmo assim também podia escrever e ler. Se eu tivesse uma escolha de qual idioma foi mais impactante e difícil para mim, esse idioma seria o português, pois [acrescentar “pois” e vírgula] com ele, aprendi a ser melhor pessoa tanto acadêmica quanto pessoalmente.
Em conclusão, graças ao meu esforço, minha dedicação e a minha vontade, [modificar para manter o paralelismo: à minha dedicação e à minha vontade] eu pude aprender a língua portuguesa e as [os] costumes brasileiras assim como o inglês. Tudo o que eu tive que passar para aprender inglês e português valeram a pena e [acrescentar vígula: pena, e] se tivesse a oportunidade de fazer tudo de novo, o faria sem pensar já que [acrescentar vírgula: pensar já que] graças a essas experiências e às dificuldades, hoje posso dizer que falo três idiomas e nada me faz mais orgulhosa que isso.
Aprendendo Línguas
Na minha vida, eu tenho coisas que me fazem sentir orgulhosa de mim mesma; aprender Português é uma delas. Eu sabia que queria aprender português [com maiúscula ou minúscula, mas seja consistente] de modo [???] faz um ano quando [que] troquei de faculdade de medicina para design gráfico. Há um ano atrás, o meu pensamento era completamente diferente de agora; porém, agora eu tenho outros objetivos para a minha vida e novos sonhos que cumprir além de ir para o Brasil. Sem dúvida, as experiências que mais me ajudaram a conseguir falar português foram: as aulas escolares na UMass Dartmouth assim como o programa de sete semanas no Middlebury College.
No começo da minha aprendizagem, eu fiquei muito estressada porque o idioma foi muito mais difícil de aprender do que o inglês, mas ainda assim, eu estava muito excitada porque aprender esse idioma foi a melhor experiência da minha vida. Na minha primeira aula de português, eu estava muito nervosa já que ia ser a minha primeira vez exposta ao idioma e não sabia como eu ia reagir e entender à professora falando só português o tempo todo. Mesmo assim, eu pude entender quase tudo o que a professora falava tanto para mim, quanto para os outros alunos. Apesar disso, eu queria saber muitíssimo mais sobre o idioma e sobre a cultura brasileira, e eu sabia que só com simplesmente ter [retirar essas duas palavras] aulas de português não ia adquirir isso; aí foi quando tomei a decisão de ir para o programa de Middlebury.
Em Junho deste ano, comecei o programa e, sem maior hesitação, sabia que tinha sido a melhor escolha feita para a minha vida. Em sete semanas, aprendi tanto sobre a cultura, costumes, e coisas comuns que um brasileiro faz no dia a dia. Tanto o meu português quanto a minha sabedoria sobre a cultura brasileira melhorou [melhoraram] enormemente, [adicionar a vírgula depois de “enormemente”] e comecei a me apaixonar pelo Brasil ainda mais. O programa não só me fez crescer de sabedoria gramatical do português, mas também me fez crescer como pessoa. No programa, eu conheci pessoas e professores que mudaram a minha vida totalmente e essa experiência será inesquecível. Aprendi a língua portuguesa, mesmo assim, o mais importante para mim foi aprender mais sobre a cultura brasileira e como não é tão diferente da minha.
Por outro lado, o inglês foi uma circunstância totalmente diferente. Há cinco anos, eu vim aos Estados Unidos sem saber o que esperar e sem saber como tudo ia ser. Quando comecei a aprender inglês, foi muito mais estressante e desagradável, já [acrescentar vírgula antes de “já”] que as pessoas não foram tão compreensíveis como quando aprendi português. Não tive a ajuda e paciência vindo dos meus companheiros de aula como tive aprendendo português. Além disso, os professores, nas duas línguas, foram excelentes comigo e graças a eles pude aprender tanto inglês quanto português em um tempo muito curto. Com tudo isso, em seis meses, eu já podia me comunicar com outras pessoas em inglês; mesmo assim também podia escrever e ler. Se eu tivesse uma escolha de qual idioma foi mais impactante e difícil para mim, esse idioma seria o português, pois [acrescentar “pois” e vírgula] com ele, aprendi a ser melhor pessoa tanto acadêmica quanto pessoalmente.
Em conclusão, graças ao meu esforço, minha dedicação e a minha vontade, [modificar para manter o paralelismo: à minha dedicação e à minha vontade] eu pude aprender a língua portuguesa e as [os] costumes brasileiras assim como o inglês. Tudo o que eu tive que passar para aprender inglês e português valeram a pena e [acrescentar vígula: pena, e] se tivesse a oportunidade de fazer tudo de novo, o faria sem pensar já que [acrescentar vírgula: pensar já que] graças a essas experiências e às dificuldades, hoje posso dizer que falo três idiomas e nada me faz mais orgulhosa que isso.
Jennifer:
Sua narrativa é inspiradora! É muito raro lermos algo assim, tão
cheio de entusiasmo, contentamento e otimismo! O seu comando da língua
portuguesa é impressionante! Sim, você tem muitas razões para se sentir
orgulhosa! Parabéns!
6.


Caroline De Souza
Dario Borim
18 de Setembro 2019
Por 301
Começando do zero
Quando estou no processo de aprendizagem de uma nova língua, sinto como se fosse criança novamente. As vezes é frustrante, mas quando converso com uma pessoa nativa e sou entendida é muito gratificante. Grande parte de quando aprendendo [esta frase soa pouco idiomática, e algo melhor talvez seja: “Grande parte do que aprendo ao adquirir uma língua estrangeira”] [retirar a vírgula antes do “é” – ou seja, entre o sujeito e o predicado] é a compreensão da cultura. No texto “Como Aprendi o Português” escrito por Paulo Rónai, é interessante ver como ele mergulhou na cultura e pode [pôde] perceber detalhes e costumes em [retirar “em”] que as [às] vezes só é notado [são notados] por nativos.
Algo que Rónai menciona é seu medo da pronúncia. A pronúncia, [retirar a vírgula antes do “é” – ou seja, entre o sujeito e o predicado] é grande parte desse processo, e a transição da escrita para a pronúncia é quando você questiona se o que está ouvindo, [retirar a vírgula antes do “é” – ou seja, entre o sujeito e o predicado] é a mesma língua que estava escrevendo, pois pode parecer que não. Já passei por uma situação em que pensei que estava falando algo mas estava pronunciando de uma forma que significava uma coisa completamente diferente.
Um conselho que eu tenho para alguém que está aprendendo uma língua, [retirar a vírgula antes do “é” – ou seja, entre o sujeito e o predicado] é [tomar] cuidado quando pede a seu amigo para te [lhe] ensinar. Geralmente o que acontece, é [retirar vírgula] você aprendendo [aprender] todos os palavrões e as coisas mais obscenas possíveis nessa língua e não sabendo [saber] o significado do que está sendo dito.
Falando sério agora, aprender uma língua é um processo em [retirar “em”] que necessita esforço, [acrescentar vírgula antes de “e”] e quando esse esforço é aplicado, você terá compreensão de algo [acrescentar vírgula depois de “que”] que além de especial, irá te trazer mais próximo de uma cultura e de um grupo de pessoas. E assim tendo [mais idiomático: você terá] chance de conhecer novas maneiras de se expressar que não tinha ideai [ideia] que existia.
Dario Borim
18 de Setembro 2019
Por 301
Começando do zero
Quando estou no processo de aprendizagem de uma nova língua, sinto como se fosse criança novamente. As vezes é frustrante, mas quando converso com uma pessoa nativa e sou entendida é muito gratificante. Grande parte de quando aprendendo [esta frase soa pouco idiomática, e algo melhor talvez seja: “Grande parte do que aprendo ao adquirir uma língua estrangeira”] [retirar a vírgula antes do “é” – ou seja, entre o sujeito e o predicado] é a compreensão da cultura. No texto “Como Aprendi o Português” escrito por Paulo Rónai, é interessante ver como ele mergulhou na cultura e pode [pôde] perceber detalhes e costumes em [retirar “em”] que as [às] vezes só é notado [são notados] por nativos.
Algo que Rónai menciona é seu medo da pronúncia. A pronúncia, [retirar a vírgula antes do “é” – ou seja, entre o sujeito e o predicado] é grande parte desse processo, e a transição da escrita para a pronúncia é quando você questiona se o que está ouvindo, [retirar a vírgula antes do “é” – ou seja, entre o sujeito e o predicado] é a mesma língua que estava escrevendo, pois pode parecer que não. Já passei por uma situação em que pensei que estava falando algo mas estava pronunciando de uma forma que significava uma coisa completamente diferente.
Um conselho que eu tenho para alguém que está aprendendo uma língua, [retirar a vírgula antes do “é” – ou seja, entre o sujeito e o predicado] é [tomar] cuidado quando pede a seu amigo para te [lhe] ensinar. Geralmente o que acontece, é [retirar vírgula] você aprendendo [aprender] todos os palavrões e as coisas mais obscenas possíveis nessa língua e não sabendo [saber] o significado do que está sendo dito.
Falando sério agora, aprender uma língua é um processo em [retirar “em”] que necessita esforço, [acrescentar vírgula antes de “e”] e quando esse esforço é aplicado, você terá compreensão de algo [acrescentar vírgula depois de “que”] que além de especial, irá te trazer mais próximo de uma cultura e de um grupo de pessoas. E assim tendo [mais idiomático: você terá] chance de conhecer novas maneiras de se expressar que não tinha ideai [ideia] que existia.
7.


Jessica Goncalves
Prof. Dário Borim Jr.
Eu aprendi a língua Portuguesa já de criança com os meus pais e a minha avo [avó], mas foi na escola primaria [primária] que eu comecei a ler a escrever [ler, escrever] e falar melhor a língua Portuguesa. A minha escola primaria era uma escola Portuguesa Católica e aprendi muito sobre a língua la [lá], só que quando eu ia para casa eu comecei [começava a] falar mais Inglês que Portuguese com os meus pais e ganhei [ganhava] o hábito de falar as duas línguas juntas. Quando eu ia para Portugal no verão, eu notava mais as diferenças no meu sotaque e a maneira que eu pronunciava palavras por causa [porque] minha família e amigos la [lá] faziam graça. Eu sempre tive muito [muita] dificuldade e [ao] pronunciar palavras portuguesas que acabavam com as letras ilho, ilha, ilhou. Como quando eu dizia a palavra filho ou filha perecia que eu estava a falar em Inglês e dizer “feel you” ou “feel ya.” A palavra “bacalhau” também é outra que eu nunca dizia bem, [acrescentar vírgula] e sempre que eu [a] digo os meus pais fazem piadas de como eu faco [faço] a pronuncia [pronúncia].
Prof. Dário Borim Jr.
Eu aprendi a língua Portuguesa já de criança com os meus pais e a minha avo [avó], mas foi na escola primaria [primária] que eu comecei a ler a escrever [ler, escrever] e falar melhor a língua Portuguesa. A minha escola primaria era uma escola Portuguesa Católica e aprendi muito sobre a língua la [lá], só que quando eu ia para casa eu comecei [começava a] falar mais Inglês que Portuguese com os meus pais e ganhei [ganhava] o hábito de falar as duas línguas juntas. Quando eu ia para Portugal no verão, eu notava mais as diferenças no meu sotaque e a maneira que eu pronunciava palavras por causa [porque] minha família e amigos la [lá] faziam graça. Eu sempre tive muito [muita] dificuldade e [ao] pronunciar palavras portuguesas que acabavam com as letras ilho, ilha, ilhou. Como quando eu dizia a palavra filho ou filha perecia que eu estava a falar em Inglês e dizer “feel you” ou “feel ya.” A palavra “bacalhau” também é outra que eu nunca dizia bem, [acrescentar vírgula] e sempre que eu [a] digo os meus pais fazem piadas de como eu faco [faço] a pronuncia [pronúncia].
Muito bom o seu relatório
sobre as experiências no aprendizado do português, Jessica. A família pode
ajudar muito, mas também pode atrapalhar um pouco com as zombarias. O
importante é não levá-las muito a sério e continuar conversando com todos
quando possível, não é? Parabéns!