Wednesday, October 9, 2019

Linguagem Jornalística

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2 comments:

  1. Brandon Jensen

    Rui Diogo é um biólogo em Howard University que estuda embriologia. Ele usa radiologia para examinar estruturas de tecido que existem antes de nascimento, mas desaparecem um pouco tempo depois. Eu achava muito interessante porque isso é ensinado como uma das peças fundamentais de evidência de evolução. Estas estruturas existem porque elas eram uma parte importante da anatomia milhões de anos para atras, mas caíram fora de uso. As mesmas estruturas podem ser encontradas nos embriões de uma grande variedade de animais, o que significa um ancestral comum. Por exemplo, há trinta músculos nas mãos na sétima semana de gestação, mas só vinte permanecem com treze semanas de idade. Estes músculos podem ser rastreados até a divergência entre mamíferos e répteis.

    O Rui Diogo diz que estes estudos têm uma ligação a medicina. Estas estruturas as vezes esto envolvidas em defeitos genéticos. Isso é a primeira vez que radiologia estava usada nos embriões por esta razão. Mais uma coisa que eu quero acrescentar, que eu pergunto sobre questões éticas, da exposição e embriões a radiação desnecessária.


    Serafim, Teresa Sofia. “Músculos Perdidos Há 250 Milhões De Anos Ainda Se Formam Nos Embriões Humanos.” PÚBLICO, Público, 1 Oct. 2019, www.publico.pt/2019/10/01/ciencia/noticia/musculos-perdidos-ha-250-milhoes-anos-vistos-embrioes-humanos-1888440

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  2. O artigo discute que entre dia 1 de janeiro e dia 30 de setembro, o volume acumulado de desmatamento na Amazônia já atingiu 7.853 km², um aumento de 93% nos primeiros nove meses de 2018. Estes dados são do Sistema de Deteção de Desmatamento na Amazônia Legal em Tempo Real (Deter), ferramenta do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. As informações de Deter são baseadas em alertas de desmatamento, dados que são consolidados anualmente pelo governo através do sistema Prodes. Os números de desmatamento continuam avançando, de acordo com dados oficiais de monitoramento. O monitoramento do desmatamento provocou uma crise no governo depois que o presidente Jair Bolsonaro chamou os mentirosos de dados do Inpe.
    As perguntas levaram à demissão do ex-diretor do instituto Ricardo Galvão no início de agosto. A demissão levou críticas de cientistas do Brasil e do exterior ao governo. O ministro Salles disse que planeja usar um sistema privado desde o início do ano. Em julho, ele usou imagens de tecnologia privada para combater as capturas feitas por Deter. Salles explica que o desmatamento é um problema realmente perigoso que precisa ser controlado. Na sexta-feira, dia 11, o ministro Salles decidiu mudar o tom dos dados obtidos pelo Inpe sobre os alarmantes índices de desmatamento na região amazônica.

    https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2019/10/11/interna_nacional,1092165/desmatamento-na-amazonia-ja-cresceu-93-neste-ano-aponta-inpe.shtml



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